geografia e história

terça-feira, 13 de setembro de 2011

entrevista TV UFBA

http://www2.tv.ufba.br/video/427-tv-ufba-entrevista-george-neri

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

making off - sobre o processo de criação - parte 01

http://vimeo.com/28503315

fazer cinema é ir além de um registro da imagem...é se relacionar e entender os ilimites.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

TT no Panorama Coisa de Cinema


Filme feito pelo puro prazer do encontro, do desencontro, da alegria e da tristeza. Em breve making off!!














http://www.coisadecinema.com.br/coisadecinema/VII_Panorama_Internacional_Coisa_de_Cinema/Entradas/2011/8/6_Selecionados_para_a_competitiva_de_curtas_baianos.html#

domingo, 5 de junho de 2011

A equipe






Daniel Drummond, do Estúdio Drummond (www.palcomp3.com.br/ed), em Vitória da Conquista - Bahia -, foi responsável pela gravação da trilha sonora composta por Massumi, execução de partes da trilha nos teclados, limpeza, edição, mixagem e finalização de todo o áudio do filme.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

quarta-feira, 11 de maio de 2011

entrevista tv sudoeste


O diretor George Neri e o ator e assistente de produção Caruá falam à TV Sudoeste sobre o filme, a exibição em Cannes e a história da Tragédia que é o ponto de partida da obra.

TT no short film corner













O filme Tragédia do Tamanduá será exibido no Festival de Cannes, que ocorrerá entre os dias 11 e 21 de maio de 2011, na França. A exibição é de suma importância para o cinema nacional e, sobretudo, para as produções de Vitória da Conquista. Para tal, foi composta uma versão de 15 minutos, de acordo com o padrão da sala do Festival onde será exibido, a Short Film Corner.

A equipe será representada por Caruá, ator, figurinista e assistente de produção do filme.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Lançamento na Mostra Cinema Conquista 2010








Sinopse:

Filme que deseja reaver um fato histórico de impacto e relevância. Ocorrido no munícipio de Belo Campo, região Sudoeste da Bahia. Através de diversos olhares os contornos da tragédia são mostrados e os seus limites invadidos.



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A lei do sertão

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(Trecho de reportagem sobre o "Tragédia do Tamanduá" que saiu na "Revista de História da Biblioteca Nacional")

"Parece roteiro de cinema, mas o caso aconteceu em 1895 onde hoje é Vitória da Conquista, região centro-sul da Bahia. E agora, acabou virando filme mesmo: "A Tragédia do Tamanduá" é um dos selecionados pelo projeto "26 Documentários de Territórios", do Instituto de Radiodifusão da Bahia."


foto de Agnes Cajaíba



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Revista de História da Biblioteca Nacional
site: www.revistadehistoria.com.br

domingo, 25 de julho de 2010

sobre a "Tragédia do Tamanduá"


É mister dizer que não se trata apenas de uma tragédia encenada no passado, mas que seus espaço e tempo são construções em movimento constantes. Isso quer dizer, que embora possamos refletir a respeito de um fato - histórico ou não - passado, de nada adianta se não pudermos conectá-lo ao presente. Só falamos ou nos remetemos a um fato passado se ele estiver em clara conexão com o presente. Não sei se penso que por propensão genética ou por uma teleologia metafísica. Só sei que é isso que constato, e, tenho que admitir - não sem um pouco de peso -, que sinto instintivamente, quando ouço histórias de nossos antepassados.

Visto que esta tragédia aconteceu há pouco mais de cem anos, admito a materialidade - ainda por uma intuição instintiva (?) - das conexões feitas. Infelizmente, por fazer tão pouco tempo, e por ser ainda tão arraigadas as obrigações com que se cumprem certas convenções sociais, tenho que me precaver, e tentar precaver a todos aqueles que uniram-se ao processo de feitura desse documentário-ficcional (e que só tomou pra si tudo aquilo que era puramente experimental). Se de cárater experimental eu visto uma carapuça, logo todos poderão pensar que é só uma censura, ou ataque descontrolado. Mas se dela me aproprio, sentindo com o auxílio da experiência, sua construção passa ser então a única válvula de escape - legal, devo advertir. A arte a única forma de expressar-se; sem tombarmos mortos - necrosados pela espera infinita da morte -, ou abatermos o mal, esperando depois a morte junto à consciência. Nem matar nem morrer. Mostrar o espelho através do próprio espelho onde vimos refletidas nossas demoras. nossas demórias.. nossas demolidas memórias, e nossa história criada.


Hoje, dia 9, é o lançamento do documentário. Hoje também foi o enterro de um colega. Não podemos dizer o que aconteceu com ele. Quando foi encontrado estava desacordado. Passou 18 dias em coma e faleceu ontem. Ele era o único que poderia dizer algo.


Então digo que cresce, junto com a modernidade que vem pra cá, alarmantemente a violência. Que o crack, como em outras partes do Brasil, está arrasando com a reputação dos Caps que prestam ajuda, e matando inocentes e não-inocentes.
É deseperador ver de tão perto. É muito simples ser um retirante. Meus avós eram retirantes. Mas é mais difícil ficar e combater a fome com fome. É incrivelmente desolador estender a mão e a ajuda nunca chegar. É inapropriado, pra não dizer vergonhoso ver o modo como se comporta a política local. Que pensa que trazendo somente polícia especializada acabará (ou só então continuam a tentar nos ludibriar) com a desordem, miséria e exclusão social.

De modo experimental, penso, é o único modo de se fazer arte, pelo menos aqui. Diante de tantas adversidades, diante de costumes desencorajadores, temos que forçar as vistas para não fecharem de vez e forçar a boca a não se calar, às vezes.

É necessário ainda fazer da arte um caminho experimental para que ela se coloque acima de nossas próprias demandas pessoais, pra que ela não seja distorcida e invadida.


Eleni Kouklanakis

terça-feira, 1 de junho de 2010

domingo, 30 de maio de 2010

(re)cortes TT

fotos de cena

















fotos de Agnes Cajaíba




























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quarta-feira, 26 de maio de 2010

record. ações












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enquanto esperamos o nosso compositor musical terminar a trilha postamos recordações dos 15 dias na fazenda Ouriçanga...

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

a edição










.. A memória é uma ilha de edição, e a edição é a nossa memória


(...)

sábado, 9 de janeiro de 2010

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

dos riscos de uma experiência


O segredo de uma diferença é que a sua particularidade não a torna incomum. E num espaço-tempo de forças criativas em experimentação, onde o confronto das diferenças se pretendia inevitável, haveria de se saber o risco dos encontros trágicos. A arte recusa os covardes, me disse um amigo poeta. No agenciamento dos encontros e na metodologia proposta para a construção do vídeo Tragédia do Tamanduá, não havia certamente o desejo por consenso, de modo que tivemos a crise latente como força motriz da nossa composição. Neste sentido houve iolência, e por alguns, inclusive, crueldade. Mas afora qualquer interpretação moralista a respeito, feliz a pertinência destes substantivos.
Houveram os que temeram o imprevisível da experiência, os que não puderam concebê-la, os que preferiram descansar à confortável sombra da precisão técnica, os que se enganavam impotentes frente à inexistência de um roteiro pré-concebido, os que não dispuseram de consistência suficiente para o encontro necessariamente destemido com acaso, e houveram, por fim, os que foram impelidos em seu ímpeto ali permitido de liberdade. Mas estavam todos lá, algumas dezenas de identidades aparentemente consolidadas (dizia-se que ainda outras presenças não vistas), e cada um com as suas próprias pernas, naquele perigoso experimento químico de corpos intensos e agitados. As portas abertas à recepção permitiam os mais diferentes modos de fuga, e não foram poucos os temperamentos que ensaiaram uma retirada. Mas a provocação da experiência, ainda sob impotentes indagações, manteve obstinados os corpos em imersão.
O fato é que, ainda que não se saiba, reconheça ou assim o compreenda, o processo experimental de criação aconteceu e garantiu extensa matéria bruta a uma das possíveis versões do seu relato. Ainda que pseudo-determinações se afirmassem sólidas, como um roteiro escrito a partir dos elementos presentes, logo em cena desconstruído, à maneira mesmo de um placebo, os afetos se manifestavam no momento mágico da criação, e por vezes apenas aí se expressavam plenamente.
Os dias passados na Fazenda Ouriçanga levantavam questões delicadas a começar pelo retorno a um fenômeno social triste e enigmático, que guarda o silêncio das feridas profundas, como se qualquer descuido ameaçasse a sua pausa. Experimentar um retorno assim era de fato bastante arriscado. Haviam os presentes por uma espécie de consciência aplicada, outros por perigosa ingenuidade. Questões simbólicas atravessavam os dias ao lado de céticas provocações. Na densidade das cenas soturnas, Drummond me sussurrava ao ouvido: A vida, apenas, sem mistificação... Fez-se necessário um crença estética, absolutamente. O risco era apenas a infinitude da arte.
O trágico ainda se fazia possível, nos limites dos nossos próprios corpos. Pois ainda ali, e embora imersos, tínhamos as fronteiras e suas implicações. Não sei que espécie de cristal intocável habita este lugar secreto outrora denominado ego e ainda hoje bastante reivindicado. É ele que torna o autor guardião da obra, ciumento por direito da concepção absoluta de sua individualidade, fruto da ética social até então experimentada. O afeto, neste caso, torna-se um ato criminoso.
O processo era ao mesmo tempo construído e questionado, evoluindo gradativamente, com fortes solavancos e espasmos. Há os que ainda desconhecem os seus próprios arranhões. Ao passo dos duelos sagrados, se faziam tocar os minúsculos olhares, as suas palmas pequenas. E por fim o descanso merecido, privilégio apenas dos dias de trabalho, neste caso naturalmente árduo e sedutor, donde ainda não sabemos quem somos.
A dimensão da paisagem descansava os sentidos, embora possuísse uma geografia questionável. Pois naquele espaço ainda permaneciam vivos os cárceres de um território, preservado à base de sanguinárias submissões. E já não se sabia de que lado estavam as forças adquiridas , pois já não havia o reconhecimento da divisão.

morgana gomes

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Um degrau a mais


































Chegamos ao fim das gravações. Anseios, medos e a incerteza do porvir...
Resta o alívio de mais um degrau galgado.

Terminadas as imagens é hora da montagem e edição.
Nova etapa, novos desafios.
Parabéns a toda equipe.
E aos que acompanham nosso breve diário, prometemos mais informações e fotos de bastidores.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

A equipe
















George Neri
Diretor e idealizador do filme.
Natural de Conquista, Geo, como é mais conhecido, é graduado em Comunicação Social, com habilitação em hipermídias, e tem especialização em cinema, expressão e análise.

A equipe

















Wallace Nogueira
Faz a primeira câmera e dirige os atores na parte ficcional.
Natural de Feira de Santana, mas morando há algum tempo em Salvador, Wallace já dirigiu alguns filmes, com destaque para "Álbum de Família". Para mais informações, clique para ver trabalhos.

A equipe


Sara Rocha

Produtora executiva, trabalha com os assuntos burocraticos do filme.

















Alberto Oliveira




Como assessor de comunicação, Alberto acompanha as informações divulgadas sobre o filme.
É graduado em Jornalismo pela Uesb e mora em Conquista.

A equipe














Massumi
Músico e compositor, o jovem conquistense é tido como um dos mais promissores talentos da região.
Massumi assina no filme o som direto e a trilha sonora.

A equipe




















Ayume Oliveira
Atriz e musicista. Natural de Conquista, faz parte do Coletivo Peteca e do grupo de música Catrupia.

A equipe














Issac Souto
Cameraman, Issac faz parte do Coletivo Peteca.
Mora em Vitória da Conquista, onde estuda e atua em eventos culturais.

A equipe



Eleni Kouklanakis


Responsável por uma das cinco câmeras. Faz um pouco de tudo, assessoria, produção, figurino. Escreve, pinta e atua. É paulistana.

A equipe














Daniel Filho
Coordena a pesquisa histórica.
Mora em Vitória da Conquista, onde exerce a advocacia.

A equipe

















Katia Spagnol
Artista plástica, Katia é a diretora de arte do filme.
Mora em São Paulo. Veja parte de seus trabalhos.




A equipe




















Gildásio Leite
Pode-se dizer que respira e vive cinema. No filme, colabora com valiosas dicas, além de resolver os mais diferentes pepinos da área técnica.
Mora em Conquista onde é conceituado ator, diretor e produtor.

A equipe















Morgana Gomes
Atriz e poetisa, faz parte do Coletivo Peteca. Graduada em Comunicação pela Uesb é funcionária da instituição. Mora em Vitória da Conquista.

A equipe















Glauber Leal
Ator, Glauber faz parte do Coletivo Peteca e é graduando em História pela Uesb.

A equipe














Pauline Leite
Diretora de produção.
Natural de Vitória da Conquista, é atriz e gestora cultural.

A equipe















Caio Tales Resende
É responsável pelo roteiro.
Paraibano, mora em Conquista desde os seis anos de idade. Poeta, faz parte do Coletivo Peteca e do Grupo Candeeiro Café.

A equipe
















Caruá

Artista plástico. Produz, juntamente com 3 amigos, a grife Fino Trapo.

No filme “Tragédia do Tamanduá” é ator, faz produção de objetos, colabora no figurino e é assistente de produção.

Natural da cidade de Brumado, atualmente mora em Vitória da Conquista.

A equipe


















Purki
É o fotográfo.
Mora em Conquista onde tem se destacado no campo da fotografia.

A equipe














Edilando Ferraz Prado

Graduando em História pela Uesb e tendo antepassados envolvidos na tragédia, Di, como é conhecido, presta valiosos serviços nos trabalhos de pesquisa histórica.

A equipe






















Agnes Cajaíba.

É quem faz o still ( fotos ) no filme.

Agnes mora em Salvador onde cursa Jornalismo e trabalha como fotógrafa.

TT

Minha foto
Vitoria da Conquista, Sudoeste -BA, Brazil
Espaço onde são postadas informações sobre o filme "A Tragédia do Tamanduá".

número de mortos

UMA PRODUÇÃO

UMA PRODUÇÃO


vizinhos de cerca

companheiro

companheira

covas rasas

apoio cultural

apoio cultural

apoio financeiro

apoio financeiro